Neste mês, houveram trabalhos que nos marcaram de alguma maneira.
Quero destacar dois em especial.
O primeiro foi no Vale do Jatobá, na reunião do UNIJUCRI (União de Juniores e Crianças) da região, todos da Igreja Quadrangular. O interessante foi que o tema era missões e Deus colocou fundo em meu coração falar sobre a cura do paralítico de Cafarnaum. Cada vez que eu li o texto no livro de Marcos, pensava nos quatro amigos que levaram o amigo paralítico, diretamente a quem poderia resolver o problema: JESUS!
Além do plano de salvação, chamei a atenção das crianças convertidas ao Senhor, da importância de serem como um dos quatro, desafiando-as a serem missionárias aonde quer que estejam.
Aqueles quatro amigos não mediram esforços e mesmo quando parecia impossível entrar na casa aonde Jesus estava, passando por toda aquela multidão, eles acharam a solução no telhado da casa!
E nós? Será que somos sempre como um dos quatro, ou quando vemos um amigo "paralítico" dizemos - ok, vou apresentar Jesus para esse cara - mas ao menor sinal de problema, desistimos? Posso afirmar que na maioria das vezes, apresentar Jesus para um amigo é infinitamente mais difícil do que apresentá-lo a um estranho. São nossos parentes, amigos mais chegados e colegas de trabalho, que constantemente julgam não somente nossas palavras como nossas atitudes do dia a dia.
O que fazer então? Paulo afirmou para Timóteo que ele deveria manter-se puro, o Senhor Jesus afirmou qual o proceder cristão em Mateus 5,6 e 7. Precisamos a cada dia pedir ao Senhor o revestimento da armadura para lutarmos a cada dia, remindo o tempo e procedendo com toda prudência e sabedoria no Senhor.
Que como aquelas crianças do Vale do Jatobá, você também se sinta desafiado a ser um missionário, a falar do amor do Senhor, não somente em palavras, mas principalmente em atitudes.
E no dia seguinte, fomos para a Igreja Presbiteriana Manancial na cidade de Vespasiano, onde pude reencontrar a Vera (que estava comigo em Varginha), a Andrea (minha querida irmã) e sua família. Passamos todo o Domingo lá. Na Escola Dominical, ministrei para os adultos e o Pedroca para as crianças e à noite ministramos juntos para toda a igreja. Foi um momento muito bom, de cuidado do Senhor, de amor fraternal e de comunhão.
Quero agradecer em nome de toda a família Pipoca, a hospitalidade da família Mosqueira (Gláucio, Andrea, Lucas, Bruno e Dudu). O Dudu tão caladinho fez a filmagem que esta no link abaixo e o Gláucio editou e colocou no you tube. Muito obrigada!
Vejam que legal: http://www.youtube.com/watch?v=1jmxPvQ_nT0&feature=share
Quero destacar dois em especial.
O primeiro foi no Vale do Jatobá, na reunião do UNIJUCRI (União de Juniores e Crianças) da região, todos da Igreja Quadrangular. O interessante foi que o tema era missões e Deus colocou fundo em meu coração falar sobre a cura do paralítico de Cafarnaum. Cada vez que eu li o texto no livro de Marcos, pensava nos quatro amigos que levaram o amigo paralítico, diretamente a quem poderia resolver o problema: JESUS!
Além do plano de salvação, chamei a atenção das crianças convertidas ao Senhor, da importância de serem como um dos quatro, desafiando-as a serem missionárias aonde quer que estejam.
Aqueles quatro amigos não mediram esforços e mesmo quando parecia impossível entrar na casa aonde Jesus estava, passando por toda aquela multidão, eles acharam a solução no telhado da casa!
E nós? Será que somos sempre como um dos quatro, ou quando vemos um amigo "paralítico" dizemos - ok, vou apresentar Jesus para esse cara - mas ao menor sinal de problema, desistimos? Posso afirmar que na maioria das vezes, apresentar Jesus para um amigo é infinitamente mais difícil do que apresentá-lo a um estranho. São nossos parentes, amigos mais chegados e colegas de trabalho, que constantemente julgam não somente nossas palavras como nossas atitudes do dia a dia.
O que fazer então? Paulo afirmou para Timóteo que ele deveria manter-se puro, o Senhor Jesus afirmou qual o proceder cristão em Mateus 5,6 e 7. Precisamos a cada dia pedir ao Senhor o revestimento da armadura para lutarmos a cada dia, remindo o tempo e procedendo com toda prudência e sabedoria no Senhor.
Que como aquelas crianças do Vale do Jatobá, você também se sinta desafiado a ser um missionário, a falar do amor do Senhor, não somente em palavras, mas principalmente em atitudes.
E no dia seguinte, fomos para a Igreja Presbiteriana Manancial na cidade de Vespasiano, onde pude reencontrar a Vera (que estava comigo em Varginha), a Andrea (minha querida irmã) e sua família. Passamos todo o Domingo lá. Na Escola Dominical, ministrei para os adultos e o Pedroca para as crianças e à noite ministramos juntos para toda a igreja. Foi um momento muito bom, de cuidado do Senhor, de amor fraternal e de comunhão.
Quero agradecer em nome de toda a família Pipoca, a hospitalidade da família Mosqueira (Gláucio, Andrea, Lucas, Bruno e Dudu). O Dudu tão caladinho fez a filmagem que esta no link abaixo e o Gláucio editou e colocou no you tube. Muito obrigada!
Vejam que legal: http://www.youtube.com/watch?v=1jmxPvQ_nT0&feature=share
